Obrigado, Rogério, por cuidar e zelar da saúde do seu pastor.
O cinto continua diminuindo... ;)
Há muito tempo é sabido que o povo que habita nas proximidades do Mar Mediterrâneo (Espanha, Grécia, França, Portugal etc.) sofre menos de doenças cardiovasculares do que a população de algumas outras partes do mundo, mesmo que o consumo de gordura seja semelhante. Esse fenômeno é conhecido como “Paradoxo Francês”, ou seja, o francês (exemplificando os mediterrâneos) e o americano consomem as mesmas quantidades de gordura, entretanto o frânces vive mais. Acredita-se que esse fenômeno ocorra devido a grande quantidade de óleo de oliva usado na cozinha mediterrânea associado ao consumo moderado de vinho tinto.
Em 2003, pesquisadores gregos demonstraram, em estudo publicado na revista The New England Journal of Medicine, que os mediterrâneos sofriam menos de doenças coronarianas e neoplásicas do que os norte-americanos. Em outro estudo, publicado na revista British Medical Journal em setembro de 2008, foi mostrado que a dieta do Mediterrâneo reduz em 9% a mortalidade por causas cardiovasculares, reduz em 6% a mortalidade por câncer, e diminui em 13% a incidência de doença de Parkinson e Alzheimer.
Princípios básicos da dieta do Mediterrâneo:
- Elevado consumo de frutas, vegetais, pães integrais e outros cereais, batatas, leguminosas, nozes e sementes.
- Azeite
- Lacticínios (principalmente queijo e iogurte), peixe e aves são consumidos em pequena a moderada quantidade. O consumo de carne vermelha é pequeno.
- Consumo de no máximo quatro ovos por semana.
- Vinho em pequena a moderada quantidade.
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