sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

ANA - Sofrimento e Triunfo

Amanhã, estreia na Igreja Batista do Méier o filme longa-metragem "Ana - Sofrimento e Triunfo". Produzido por Victor Martins, coordenador do Ministério de Arte e Cultura da IBMéier, o filme narra a saga de uma mãe que vive a tragédia da violência imposta pelo tráfico de drogas atingir sua família, e agora está diante de um dilema terrível - vingança ou perdão?

O filme traz uma clara mensagem acerca do amor de Deus e de seu perdão incondicional. É uma boa ferramenta evangelística para os grandes centros urbanos.

Assista o trailler e junte-se a nós nessa empreitada.

BBB - Baixaria Banal e Boçal


BIG BROTHER BRASIL
Por Antonio Barreto - Cordelista natural de Santa Bárbara-BA, residente em Salvador.

Curtir o Pedro Bial
E sentir tanta alegria

É sinal de que você
O mau-gosto aprecia

Dá valor ao que é banal
É preguiçoso mental
E adora baixaria.

Há muito tempo não vejo

Um programa tão ‘fuleiro’
Produzido pela Globo

Visando Ibope e dinheiro
Que além de alienar

Vai por certo atrofiar
A mente do brasileiro.

Me refiro ao brasileiro
Que está em formação

E precisa evoluir
Através da Educação

Mas se torna um refém
Iletrado, ‘zé-ninguém’

Um escravo da ilusão.

Em frente à televisão

Lá está toda a família
Longe da realidade

Onde a bobagem fervilha
Não sabendo essa gente
Desprovida e inocente
Desta enorme ‘armadilha’.

Cuidado, Pedro Bial
Chega de esculhambação

Respeite o trabalhador
Dessa sofrida Nação

Deixe de chamar de heróis
Essas girls e esses boys

Que têm cara de bundão.

O seu pai e a sua mãe,

Querido Pedro Bial,
São verdadeiros heróis

E merecem nosso aval
Pois tiveram que lutar

Pra manter e te educar
Com esforço especial.

Muitos já se sentem mal
Com seu discurso vazio.

Pessoas inteligentes
Se enchem de calafrio

Porque quando você fala
A sua palavra é bala

A ferir o nosso brio.

Um país como Brasil

Carente de educação
Precisa de gente grande

Para dar boa lição
Mas você na rede Globo
Faz esse papel de bobo

Enganando a Nação.

Respeite, Pedro Bial,

Nosso povo brasileiro
Que acorda de madrugada

E trabalha o dia inteiro
Dá muito duro, anda rouco

Paga impostos, ganha pouco:
Povo HERÓI, povo guerreiro.

Enquanto a sociedade
Neste momento atual

Se preocupa com a crise
Econômica e social

Você precisa entender
Que queremos aprender

Algo sério – não banal.

Esse programa da Globo

Vem nos mostrar sem engano
Que tudo que ali ocorre
Parece um zoológico humano
Onde impera a esperteza

A malandragem, a baixeza:
Um cenário sub-humano.

A moral e a inteligência
Não são mais valorizadas.

Os “heróis” protagonizam
Um mundo de palhaçadas

Sem critério e sem ética
Em que vaidade e estética

São muito mais que louvadas.

Não se vê força poética

Nem projeto educativo.
Um mar de vulgaridade

Já tornou-se imperativo.
O que se vê realmente

É um programa deprimente
Sem nenhum objetivo.

Isso é um desserviço
Mal exemplo à juventude

Que precisa de esperança
Educação e atitude

Porém a mediocridade
Unida à banalidade

Faz com que ninguém estude.

É grande o constrangimento

De pessoas confinadas
Num espaço luxuoso

Curtindo todas baladas:
Corpos “belos” na piscina

A gastar adrenalina:
Nesse mar de palhaçadas.

Se a intenção da Globo
É de nos “emburrecer”
Deixando o povo demente

Refém do seu poder:
Pois saiba que a exceção

(Amantes da educação)
Vai contestar a valer.

A você, Pedro Bial
Um mercador da ilusão

Junto a poderosa Globo
Que conduz nossa Nação

Eu lhe peço esse favor:
Reflita no seu labor

E escute seu coração.

E vocês caros irmãos

Que estão nessa cegueira
Não façam mais ligações

Apoiando essa besteira.
Não deem sua grana à Globo

Isso é papel de bobo:
Fujam dessa baboseira.

E quando chegar ao fim
Desse Big Brother vil

Que em nada contribui
Para o povo varonil

Ninguém vai sentir saudade:
Quem lucra é a sociedade

Do nosso querido Brasil.

E saiba, caro leitor

Que nós somos os culpados
Porque sai do nosso bolso

Esses milhões desejados
Que são ligações diárias

Bastante desnecessárias
Pra esses desocupados.

Chega de vulgaridade
E apelo sexual.

Não somos só futebol,
baixaria e carnaval.

Queremos Educação
E também evolução

No mundo espiritual.

Cadê a cidadania

Dos nossos educadores
Dos alunos, dos políticos

Poetas, trabalhadores?
Seremos sempre enganados

e vamos ficar calados
diante de enganadores?

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

PÉS NO CHÃO, OLHOS NO FUTURO CONTINUE CAMINHANDO!

“Do povo de Issacar, duzentos de seus chefes, conhecedores dos tempos,
para saberem o que Israel devia fazer...” (1Cr 12.32)

Precisamos de mais “homens de Issacar” – homens e mulheres que conheçam seu tempo e saibam o que fazer.

Nossos valores são os mesmos. Nossos princípios permanecem. Nossa interpretação bíblica é sólida. Os tempos, entretanto, são outros!

Por que não andamos mais de bondes? Por que não estou escrevendo este texto em uma Olivetti Lettera 82 (e olha que eu não sou tão velho assim)? Por que não preferimos as TVs de tubo às LED 3D de hoje? Por que não andamos com um Walkman na cintura ouvindo nossas músicas prediletas gravadas em uma K7 TDK de 90 minutos? Por que não enviamos nossos rolos de filme 35mm para revelar na Zona Franca de Manaus para depois descobrir que só se salvaram 2 das 36 fotos tiradas? Por que não conseguimos mais abrir mão de um telefone celular por mais simples que seja? Por que não conseguimos mais viver sem controles remotos?

Você já parou para pensar que nossos filhos que tenham hoje em torno de 20 anos já não viveram nada disso que eu descrevi acima? Pergunte a eles o que é um LP, um Vídeo K7, uma filmadora Super 8, um telefone por pulso ao invés de tone, um seletor de canais analógico de TV, e você entenderá o que eu estou querendo mostrar.

Como ser relevante e contextualizado sem perder sua identidade e sua essência num mundo em permanente e acelerada mudança? Eis um grande desafio!

O mundo mudou! E não há força que possamos fazer para parar isso. Não dá para dizer: “parem o mundo que eu quero descer!”

Os homens de Issacar, em meio a tantos nomes e descrições, receberam uma referência que os diferenciou e os colocou numa posição estratégica no grupo que dava apoio a Davi antes de se tornar rei – eles sabiam o que fazer, pois conheciam o seu tempo.

Imagine que erros poderiam ter sido cometidos se os homens de Issacar não fizessem parte da liderança. Davi assumiu o trono no tempo certo. Não posso ignorar o quanto aqueles 200 chefes foram importantes nesse processo.

Os homens de Issacar não ficam olhando o presente lamentando-se do onde chegamos, apontando erros, mostrando o fracasso com dedo em riste. Não são palpiteiros. Não são saudosistas.

Os homens de Issacar entendem o seu tempo, porque olham para o passado como quem quer aprender com ele. Não para repetir os modelos, métodos ou tecnologias, mas fazer melhor. Homens assim se importam com sua história, pois aprendem com os erros do passado e aperfeiçoam os acertos. Thomas Edison queimou inúmeros filamentos até encontrar a combinação ideal para um filamento de lâmpada que permaneceu incandescente por incríveis 30 horas!

Os homens de Issacar olham para frente buscando alternativas, novos caminhos, possibilidades ainda não tentadas, renovação e relevância. Eles têm os pés no chão e, por seus olhos estarem no futuro, permanecem caminhando sabendo sempre o que fazer, sem deixar de ser o que são em sua essência. Que assim seja comigo sempre e com você. Ainda é o que faz a vida valer a pena!

E que antes de tudo, o “conhecer o tempo e saber fazer” venha da intimidade com o Pai Eterno.

Autor da Minha Fé

Deleite-se nesta versão com Paulo Baruk e Paulo César. Glória ao Senhor!


Dica do meu Ministro de Adoração Paulo Jr.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

O BINÔMIO DA GLÓRIA

“... e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. Não só isso, mas também nos gloriamos nas tribulações,” (Rm 5.2b-3a NVI)

A dor é real. O mal é presente. O sofrimento é humano.

Porém há glória em tudo isso. Há uma perspectiva que cicatriza as feridas. Há um olhar que aquece o corpo gelado, que enxuga as lágrimas, que traz paz ao coração.

A isto eu chamaria de binômio da glória – tribulação e esperança. Paulo afirma que há glória nas duas experiências. A primeira produz a segunda. A segunda só se conhece depois de se passar pela primeira. A primeira nos lembra que somos carne e osso. A segunda nos lembra que fomos feitos para a eternidade. Assim sendo, não se excluem. Ao contrário, se completam e se fundem para formar e lapidar joias que pertencem à eternidade.

Gloriar-se na tribulação? Parece algo distante e irreal...

Henri Nouwen afirma que “a vida espiritual só pode ser real quando é vivida em meio aos sofrimentos e às alegrias do aqui e agora”. Há, portanto, uma perspectiva espiritual, com a mente de Cristo, que nos capacita a enxergar e ir além.

A verdade é que palavras eloquentes não conseguem nos conduzir em meio ao sofrimento. Precisamos de algo mais. Por isso, Paulo fala que a tribulação (sofrimento) produz experiência. Passamos da teoria para a comprovação de campo. Deixamos as cadeiras da sala de aula para encarar a vida. Vemos a fé começar a agir. Seja em nós por meio dos outros, ou nos outros por meio de nós.

A dor tem o poder de despertar a solidariedade e a generosidade. Faz parte do processo tornarmo-nos sensíveis. E faz sentido: se no sofrimento pensamos só em nós mesmos, as perspectivas desaparecem. Ao contrário, se olhamos para nossos semelhantes, o horizonte se amplia. Descobrimos que não estamos sós. Isto é experiência!

Em meio à dor, nasce a esperança. Ela desvenda um futuro. Ela revela as possibilidades. Ela não é causa. É efeito. É fruto da nossa persistência. Trata-se da teimosia virtuosa. É Deus presente enquanto sofremos tomando-nos pela mão, moldando o caráter, aperfeiçoando a visão, preparando-nos para a plenitude.

Ter esperança é confiar que Deus é mais forte que a vida e a morte. É descansar de que ele já venceu!

O choro pode durar uma noite. O céu pode estar nublado. O mar pode estar revolto. Os açoites podem ser incontáveis. As feridas, profundas. Mas Deus está no controle!

Na outra extremidade da dor está a esperança que não decepciona (Rm 5.5). Deus é a fiança da nossa alegria.

Dor é sofrimento, mas é também esperança. Um binômio difícil de conciliar-se. Pouco lógico. Às vezes, distante. Mas possível e real.

Há uma glória nisto - a glória do Pai!

“Pois dele, por ele e para ele são todas as coisas. A ele seja a glória para sempre! Amém.” (Rm 8.36)

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

AINDA QUE... - Uma Reflexão em Meio à Dor

Não podemos nos acostumar com as tragédias que nos assolam!

Temos vivido dias estarrecedores diante de tamanha calamidade que atingiu mais uma vez o nosso estado do Rio de Janeiro. Parece que poderemos incluir em nosso calendário anual, no mês de janeiro, que seremos frequente e regularmente tomados por transtornos imensuráveis causados pela força da natureza. Em 2009, foi em Angra dos Reis. Em 2010, no morro do Bumba. E agora, em 2011, a região serrana, mais especificamente as cidades de Petrópólis e seu distrito de Itaipava, São José do Rio Preto, Teresópolis e Nova Friburgo.

No momento em que escrevo estas dolorosas linhas, as vítimas fatais já ultrapassam, em números oficiais, 360. Quão terrível será contabilizar mais 500 mortes até o fim de tudo isso!

Ao ver as imagens dos deslizamentos, desabamentos e alagamentos, fico chocado e me vêm lágrimas nos olhos. Lembro-me das palavras de Victor Frankl: “Deus espera que não o decepcionemos e que saibamos sofrer e morrer, não miseravelmente, mas com orgulho!” Mas como, Senhor?!?!

As palavras de Habacuque solidificam o entendimento de Frankl: “ainda assim eu exultarei no SENHOR e me alegrarei no Deus da minha salvação. O SENHOR, o Soberano, é a minha força; ele faz os meus pés como os do cervo; faz-me andar em lugares altos”. (Hab 3.18-19)

Percebo duas verdades inexoráveis no meio dessa calamidade: (1) somos pequenos, finitos e fracos nesta vida; e (2) a dor tem a capacidade de despertar virtudes guardadas e petrificadas no coração do ser humano. Concluo: nem tudo está perdido!
Admito ser difícil confirmar isso no coração de quem sofre a perde de 15 familiares de uma só vez, ou de pais que perderam seus filhos bebês, cônjuges que perderam seus amados. Enfim, como já cantou Sérgio Pimenta: “só quem sofreu, sabe avaliar quem sofreu...”

Mas firmo-me nas palavras do profeta para ter esperança, e dizer mais uma vez: nem tudo está perdido. Se somos fracos, dependemos de um Deus que não muda. Ele não mudou os montes de lugares. Nós é que nos mudamos para o sopé deles. Os rios seguem seus cursos. Nós é que criamos barragens e insistimos teimosamente em viver perigosamente às suas margens. Se sofremos, encontramos solidariedade que, em circunstâncias normais permanecem trancadas no coração de cada um. Nessas horas vimos mobilização, entrega, abraços, ombros. Ainda tenho esperança. Deus a renova em mim.

Victor Frankl, mais uma vez, que viveu e venceu o campo de concentração na 2º Grande Guerra, afirma que “uma das principais características da existência humana está na capacidade de se elevar acima das condições biológicas, psicológicas e sociológicas, de crescer além delas”. E mais: “quando já não somos capazes de mudar uma situação, somos desafiados a mudar a nós próprios”.

Será um recomeço difícil. Porém, possível! Que Deus, que não muda, mude nossos corações trazendo alegria no lugar do choro, esperança no lugar do desespero. Que esta tragédia, mais uma vez traga lições preciosas para toda a humanidade.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

E a logo da Rio2016?

Eu gostei da logo da Rio2016!

Depois de ler tanta polêmica sobre a logo escolhida para as Olimpíadas Rio2016, achei muito boas as considerações do Flávio Lamenza. Vale a pena dar uma lida no texto do blog dele aqui e assistir o vídeo institucional da Tátil - empresa criadora da marca e vencedora do concurso que a escolheu.

Rio 2016 from Tátil Design de Ideias on Vimeo.

E Quando Quem Devia Dar Exemplo não Dá?


Infraero usando Windows pirata... hummm, sei...

A Infraero já se explicou dizendo que foi um bug de troca de sistemas e equipamentos. Ok. Mas é bom ficar de olho mesmo... :D

Vi aqui.

Outras Frequências

É quando tenho a sensação de que as pedras já clamaram... Veja esta poesia:

Seria mais fácil fazer como todo mundo faz.
O caminho mais curto, produto que rende mais.

Seria mais fácil fazer como todo mundo faz.

Um tiro certeiro, modelo que vende mais.


Mas nós dançamos no silêncio,
choramos no carnaval.

Não vemos graça nas gracinhas da TV,

morremos de rir no horário eleitoral.


Seria mais fácil fazer como todo mundo faz,

sem sair do sofá, deixar a Ferrari pra trás.

Seria mais fácil, como todo mundo faz.

O milésimo gol sentado na mesa de um bar.


Mas nós vibramos em outra frequência,

sabemos que não é bem assim.

Se fosse fácil achar o caminho das pedras,

tantas pedras no caminho não seria ruim.


Sabe de quem é? Engenheiros do Hawai. É mole?

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

E a Bíblia tem Razão Novamente...

Abstinência antes do casamento melhora vida sexual, diz estudo.
Fonte: Folha

NOVA YORK - Casais que esperam para ter relações sexuais depois do casamento acabam tendo relacionamentos mais estáveis e felizes, além de uma vida sexual mais satisfatória, segundo um estudo publicado pela revista científica Journal of Family Psychology, da Associação Americana de Psicologia.

Pessoas que praticaram abstinência até a noite do casamento deram notas 22% mais altas para a estabilidade de seu relacionamento do que os demais.

As notas para a satisfação com o relacionamento também foram 20% mais altas entre os casais que esperaram, assim com as questões sobre qualidade da vida sexual (15% mais altas) e comunicação entre os cônjuges (12% maiores).

Para os casais que ficaram no meio do caminho - tiveram relações sexuais após mais tempo de relacionamento, mas antes do casamento - os benefícios foram cerca de metade daqueles observados nos casais que escolheram a castidade até a noite de núpcias.

Mais de duas mil pessoas participaram da pesquisa, preenchendo um questionário de avaliação de casamento online chamado RELATE, que incluía a pergunta "Quando você se tornou sexualmente ativo neste relacionamento?".

Religiosidade
Apesar de o estudo ter sido feito pela Universidade Brigham Young, financiada pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, também conhecida como Igreja Mórmon, o pesquisador Dean Busby diz ter controlado a influência do envolvimento religioso na análise do material.

- Independentemente da religiosidade, esperar (para ter relações sexuais) ajuda na formação de melhores processos de comunicação e isso ajuda a melhorar a estabilidade e a satisfação no relacionamento no longo prazo - diz ele.

- Há muito mais num relacionamento que sexo, mas descobrimos que aqueles que esperaram mais são mais satisfeitos com o aspecto sexual de seu relacionamento.

O sociólogo Mark Regnerus, da Universidade do Texas, autor do livro Premarital Sex in America, acredita que sexo cedo demais pode realmente atrapalhar o relacionamento.

- Casais que chegam à lua de mel cedo demais - isso é, priorizam o sexo logo no início do relacionamento - frequentemente acabam em relacionamentos mal desenvolvidos em aspectos que tornam as relações estáveis e os cônjuges honestos e confiáveis.

Você conhece os Millennials?

"Para entender este mundo, você precisa conhecer os jovens..."

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

5 Minutos

No parque, uma mulher sentou-se ao lado de um homem.

Ela disse:
Aquele ali é meu filho, o de suéter vermelho deslizando no escorregador.

- Um bonito garoto - respondeu o homem - e completou:
- Aquela de vestido branco, pedalando a bicicleta, é minha filha.

Então, olhando o relógio, o homem chamou a sua filha.

- Melissa, o que você acha de irmos?

Mais cinco minutos, pai. Por favor. Só mais cinco minutos!

O homem concordou e Melissa continuou pedalando sua bicicleta, para alegria de seu coração.

Os minutos se passaram, o pai levantou-se e novamente chamou sua filha:
- Hora de irmos, agora?

Mas, outra vez Melissa pediu:
- Mais cinco minutos, pai. Só mais cinco minutos!

O homem sorriu e disse:
- Está certo!

- O senhor é certamente um pai muito paciente - comentou a mulher ao seu lado.

O homem sorriu e disse:

- O irmão mais velho de Melissa foi morto no ano passado por um motorista bêbado, quando montava sua bicicleta perto daqui. Eu nunca passei muito tempo com meu filho e agora eu daria qualquer coisa por apenas mais cinco minutos com ele.

Eu me prometi não cometer o mesmo erro com Melissa.
Ela acha que tem mais cinco minutos para andar de bicicleta.
Na verdade, eu é que tenho mais cinco minutos para vê-la brincar...

Em tudo na vida estabelecemos prioridades.
Quais são as suas?

Lembre-se: nem tudo o que é importante é prioritário, e nem tudo o que é necessário é indispensável!

Dê hoje a alguém que você ama mais cinco minutos de seu tempo.

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Pra Cumprir Teu Chamado

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