sábado, 17 de maio de 2008

O Pecado na Família

“Então, vendo a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, comeu, e deu a seu marido, e ele também comeu.” (Gn 3.6)


As atitudes de Eva evidenciam o caminho destrutivo que leva à prática do pecado e ao afastamento de Deus. É necessário que você observe atentamente como o pecado nos seduz e nos leva ao caminho da desobediência. Nossas famílias precisam estar preparadas para vencer as armadilhas do Diabo. Ele quer, a todo custo, levar-nos à destruição. Este caminho precisa ser evitado.

Eva VIU que a árvore era boa. No primeiro momento Eva foi seduzida pelos olhos. Os olhos são como portas de acesso para o coração. Quase sempre, o pecado se apresenta de uma forma, ou com uma roupagem, atrativa. O Diabo sabe que pode, primeiramente, nos atrair pelo que os nossos olhos vêem. Em Mateus 5.28, o Senhor Jesus ensina que o pecado pode residir apenas no olhar.

Além de ver, Eva permitiu ser dominada pelo seu desejo. Ela DESEJOU o fruto. Note que a fragilidade é de dentro para fora. A decisão de pecar foi dela. O Inimigo vai procurar agir nas áreas mais vulneráveis da nossa vida, ou naquelas onde evidenciamos maior suscetibilidade. Deus lhes havia ordenado que não comessem, sequer tocassem naquele fruto. Mas Eva deixou-se levar pela mentira de Satanás. Desobedeceu. Caiu. Eva escolheu pecar!

Constantemente somos colocados diante de situações em que só temos uma opção. Fazer aquilo o que Deus mandou que fizéssemos, ou não! O pecado de Eva (e de Adão, também!) nos ensina que por maior que seja a tentação, somente uma pessoa é responsável pelo pecado cometido - Você mesmo!

Diferentemente de Eva e Adão, que você e eu escolhamos obedecer a Deus!

sexta-feira, 16 de maio de 2008

SANTIDADE NO LAR

“Então disse Jacó à sua família, e a todos os que com ele estavam:
Lançai fora os deuses estranhos que há no meio de vós,
e purifica-vos e mudai as vossas vestes.” (Gn 35.2)

Estas palavras de Jacó são dirigidas aos seus familiares logo depois da palavra que recebeu do Senhor. Deus o convocou a edificar um altar de adoração em Betel. Para tanto, era necessário que todos os utensílios, as vestimentas e qualquer lembrança dos cultos pagãos fossem destruídos e jogados para fora das casas. Deus não habita no meio de ídolos ou imagens feitas por mãos de homens.

Jacó conduz a sua casa em santidade diante de Deus. Nenhum ídolo poderiam ser encontrado no meio deles. O Deus Santo não poderia habitar em meio a deuses estranhos.

Quais são os deuses estranhos que podem ser encontrados em sua casa? Uma televisão usada de maneira imprópria? Um computador que toma todo o tempo que poderia ser aplicado em relacionamentos familiares? Uma carreira? Um objeto? Sentimentos? Emoções adoecidas? Quantas coisas estão em nossas casas que tomaram o lugar de Deus?

A santificação precedeu a bênção que Jacó recebeu do Senhor (v.9). Seu nome mudou. Sua história também. A promessa de uma família grande, próspera e vitoriosa foi a bênção recebida.

Deus quer habitar e abençoar nossos lares. Entretanto, há ídolos estranhos que têm sido colocados no altar. A santidade é a porta de entrada de nossas casas para Deus.

Peça a Deus que revele quais são os deuses estranhos que estão impedindo que a bênção do Senhor repouse sobre o telhado da sua casa. Ele os revelará a você. Tenha coragem para lançá-los para longe e passe a experimentar a presença abençoadora do Deus Santo. Devolva ao Senhor o lugar que é dele – o primeiro!

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Família, Instituição Divina

“Portanto deixará o homem a seu pai e a sua mãe,
e unir-se-á a sua mulher, e serão uma só carne.” (Gn 2.24)

Ao criar a família, Deus deixou claro o seu propósito para ela. Deus criou a família quando viu que o homem não era completo sozinho. Mesmo depois de apresentar a ele todos os seres criados até então, o homem continuava sem alguém que fosse como ele: capaz de amar, sentir, falar, pensar, querer, enfim, relacionar-se. Depois de dizer que tudo o que Ele havia criado era muito bom, Deus viu o homem só, e concluiu: isto não é bom!

Antes mesmo da igreja, é através da família que Deus revela-se por completo. Na família podemos ver com clareza os planos de Deus para a humanidade. No texto de hoje encontramos o fundamento inabalável da natureza, do conceito e dos propósitos para a Família.

Deus tomou a iniciativa – Como em toda a revelação, Deus é quem vê a situação do homem e toma a iniciativa para supri-la. O Deus da família toma a iniciativa para abençoá-la e fazê-la experimentar a Sua glória.

Deus criou a família heterossexual – Qualquer conceito que desvirtue a natureza original da família, contraria os desígnios de Deus e foge dos seus planos. “Homem e Mulher” – assim é a formação da família!

Através da família o mundo conhecerá a Deus – O profeta Jeremias apresenta o desejo de Deus para as famílias do mundo: “serei o Deus de todas as famílias” (Jr 31.1). Esta é a hora de descobrirmos quão precioso é andar com Deus na família.

Deus ainda quer abençoar nossas famílias. A idéia é dele. É ele quem a sustenta. As pessoas é que hoje têm vivido longe dos propósitos de Deus para a família. Por isso, tantas pessoas ainda são infelizes. Ainda hoje vale a afirmação de Deus: “Não é bom que o homem viva só!”

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Uma Família de Fé

“e estando certíssimo de que o que Deus tinha prometido,
também era poderoso para fazer.” (Romanos 4.21)
Nossas famílias estão constantemente diante de situações em que a fé é colocada à prova. Enfermidades, desemprego, criação dos filhos, finanças, relacionamento, e muitas outras circunstâncias nos tomam de sobressalto e tentam nos derrubar.
Abraão creu contra esperança, diz o texto, diante da promessa feita por Deus de que ele seria pai ainda na velhice. Isto significa que Abraão tinha consciência das circunstâncias que o cercavam, mas não se firmou nelas. Não tinha razões para esperar, mas confiou. Ele era idoso, Sara era idosa e nunca havia gerado um filho. Evidentemente, tudo indicava que era impossível que tal milagre fosse realizasse. Mas exatamente por isso é que foi um milagre. Por que o impossível aconteceu. Aconteceu, porque Abraão creu!
Quantas vezes as evidências que nos cercam dão conta de que nada vai acontecer? Quantas vezes nós somos dominados pela dúvida e pela incredulidade? Quantas vezes os problemas e as lutas agigantam-se diante de nós?
Deus realiza milagres a todo o momento ao nosso redor. Precisamos aprender a ver e crer que os milagres podem acontecer, mesmo quando tudo parecer dizer o contrário.
Abraão acreditou na promessa porque era amigo daquele que fez a promessa. Ele conhecia a Deus e sabia do que Ele era capaz de fazer. Por isso, ele pôde confiar.
Seja qual for a circunstância na qual você ou sua família esteja envolvida, Deus é fiel para realizar a obra que for necessária para que suas palavras sejam cumpridas. Confie, espere e veja! Deus já começou a agir.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

BALAS ACHADAS, HOMENS PERDIDOS

“Quatorze pessoas foram atingidas por balas perdidas nos últimos sete dias. Quatro morreram. Anteontem, atentado de bandidos deixou dois mortos e cinco feridos numa escola em Bangu. Outro menino quase teve o mesmo destino de João Hélio, quando o carro em que viajava com seus pais foi assaltado. Um PM enfrentou manifestantes dando tiros para cima no cemitério de Inhaúma. Um segundo jogou o carro-patrulha sobre 15 motociclistas estacionados. Não só as balas estão perdidas, mas todos nós. A polícia não sabe o que fazer, parentes das vítimas clama inutilmente, especialistas não se entendem quanto às soluções e nós, que escrevemos, não sabemos mais o que dizer,atacados por uma espécie de afasia (estado psicopatológico que torna o doente incapaz de falar) traumática.”
O GLOBO – Primeiro Caderno – 14/03/2007

“Um homem caminhava ao lado de um cemitério numa noite escura. O céu estava carregado, e não se via uma estrela. Uma garotinha que caminhava no mesmo sentido passou pelo homem e este lhe perguntou:
- Menina, você não tem medo de passar pelo cemitério a esta hora da noite?
Ao que a criança respondeu:
- Não, senhor. Pode ver aquela luz brilhante pouco além do cemitério?
- Sim, posso – respondeu o homem.
- É ali a minha casa. Para lá é que estou indo.”
Duas realidades distintas. Na primeira – verídica-, o escritor retrata o clima de pavor, desespero e incapacidade do homem de lidar com a realidade que a todos nos abate. A segunda – uma ilustração – retrata o fundamento da nossa esperança e, por conseguinte, da nossa responsabilidade.
A luz mostra o caminho. A luz aponta o destino. A luz nos mantém no alvo. A luz atrai!
Você já percebeu que insetos são atraídos para as lâmpadas? Luzes, lamparinas, lanternas são instrumentos importantes para quem gosta de uma boa pescaria noturna. Os pescadores sabem que a claridade do facho traz para perto deles os peixes.
Os homens perdidos vivem tateando à procura de uma possibilidade. Nós temos a resposta – JESUS.
Somos a luz do mundo, refletimos a luz do nosso Senhor. A igreja existe para atrair, cuidar, tratar, amar.
Devemos mostrar ao mundo que sabemos o caminho, pois a verdadeira luz – a que nunca se apaga – nos dirige.
“Porque assim nos ordenou o Senhor: Eu te pus para luz dos gentios, a fim de que sejas para salvação até os confins da terra.” (At 13:47)

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Pra Cumprir Teu Chamado

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