“Do povo de Issacar, duzentos de seus chefes, conhecedores dos tempos,
para saberem o que Israel devia fazer...” (1Cr 12.32)
para saberem o que Israel devia fazer...” (1Cr 12.32)
Precisamos de mais “homens de Issacar” – homens e mulheres que conheçam seu tempo e saibam o que fazer.
Nossos valores são os mesmos. Nossos princípios permanecem. Nossa interpretação bíblica é sólida. Os tempos, entretanto, são outros!
Por que não andamos mais de bondes? Por que não estou escrevendo este texto em uma Olivetti Lettera 82 (e olha que eu não sou tão velho assim)? Por que não preferimos as TVs de tubo às LED 3D de hoje? Por que não andamos com um Walkman na cintura ouvindo nossas músicas prediletas gravadas em uma K7 TDK de 90 minutos? Por que não enviamos nossos rolos de filme 35mm para revelar na Zona Franca de Manaus para depois descobrir que só se salvaram 2 das 36 fotos tiradas? Por que não conseguimos mais abrir mão de um telefone celular por mais simples que seja? Por que não conseguimos mais viver sem controles remotos?
Você já parou para pensar que nossos filhos que tenham hoje em torno de 20 anos já não viveram nada disso que eu descrevi acima? Pergunte a eles o que é um LP, um Vídeo K7, uma filmadora Super 8, um telefone por pulso ao invés de tone, um seletor de canais analógico de TV, e você entenderá o que eu estou querendo mostrar.
Como ser relevante e contextualizado sem perder sua identidade e sua essência num mundo em permanente e acelerada mudança? Eis um grande desafio!
O mundo mudou! E não há força que possamos fazer para parar isso. Não dá para dizer: “parem o mundo que eu quero descer!”
Os homens de Issacar, em meio a tantos nomes e descrições, receberam uma referência que os diferenciou e os colocou numa posição estratégica no grupo que dava apoio a Davi antes de se tornar rei – eles sabiam o que fazer, pois conheciam o seu tempo.
Imagine que erros poderiam ter sido cometidos se os homens de Issacar não fizessem parte da liderança. Davi assumiu o trono no tempo certo. Não posso ignorar o quanto aqueles 200 chefes foram importantes nesse processo.
Os homens de Issacar não ficam olhando o presente lamentando-se do onde chegamos, apontando erros, mostrando o fracasso com dedo em riste. Não são palpiteiros. Não são saudosistas.
Os homens de Issacar entendem o seu tempo, porque olham para o passado como quem quer aprender com ele. Não para repetir os modelos, métodos ou tecnologias, mas fazer melhor. Homens assim se importam com sua história, pois aprendem com os erros do passado e aperfeiçoam os acertos. Thomas Edison queimou inúmeros filamentos até encontrar a combinação ideal para um filamento de lâmpada que permaneceu incandescente por incríveis 30 horas!
Os homens de Issacar olham para frente buscando alternativas, novos caminhos, possibilidades ainda não tentadas, renovação e relevância. Eles têm os pés no chão e, por seus olhos estarem no futuro, permanecem caminhando sabendo sempre o que fazer, sem deixar de ser o que são em sua essência. Que assim seja comigo sempre e com você. Ainda é o que faz a vida valer a pena!
E que antes de tudo, o “conhecer o tempo e saber fazer” venha da intimidade com o Pai Eterno.
Nossos valores são os mesmos. Nossos princípios permanecem. Nossa interpretação bíblica é sólida. Os tempos, entretanto, são outros!
Por que não andamos mais de bondes? Por que não estou escrevendo este texto em uma Olivetti Lettera 82 (e olha que eu não sou tão velho assim)? Por que não preferimos as TVs de tubo às LED 3D de hoje? Por que não andamos com um Walkman na cintura ouvindo nossas músicas prediletas gravadas em uma K7 TDK de 90 minutos? Por que não enviamos nossos rolos de filme 35mm para revelar na Zona Franca de Manaus para depois descobrir que só se salvaram 2 das 36 fotos tiradas? Por que não conseguimos mais abrir mão de um telefone celular por mais simples que seja? Por que não conseguimos mais viver sem controles remotos?
Você já parou para pensar que nossos filhos que tenham hoje em torno de 20 anos já não viveram nada disso que eu descrevi acima? Pergunte a eles o que é um LP, um Vídeo K7, uma filmadora Super 8, um telefone por pulso ao invés de tone, um seletor de canais analógico de TV, e você entenderá o que eu estou querendo mostrar.
Como ser relevante e contextualizado sem perder sua identidade e sua essência num mundo em permanente e acelerada mudança? Eis um grande desafio!
O mundo mudou! E não há força que possamos fazer para parar isso. Não dá para dizer: “parem o mundo que eu quero descer!”
Os homens de Issacar, em meio a tantos nomes e descrições, receberam uma referência que os diferenciou e os colocou numa posição estratégica no grupo que dava apoio a Davi antes de se tornar rei – eles sabiam o que fazer, pois conheciam o seu tempo.
Imagine que erros poderiam ter sido cometidos se os homens de Issacar não fizessem parte da liderança. Davi assumiu o trono no tempo certo. Não posso ignorar o quanto aqueles 200 chefes foram importantes nesse processo.
Os homens de Issacar não ficam olhando o presente lamentando-se do onde chegamos, apontando erros, mostrando o fracasso com dedo em riste. Não são palpiteiros. Não são saudosistas.
Os homens de Issacar entendem o seu tempo, porque olham para o passado como quem quer aprender com ele. Não para repetir os modelos, métodos ou tecnologias, mas fazer melhor. Homens assim se importam com sua história, pois aprendem com os erros do passado e aperfeiçoam os acertos. Thomas Edison queimou inúmeros filamentos até encontrar a combinação ideal para um filamento de lâmpada que permaneceu incandescente por incríveis 30 horas!
Os homens de Issacar olham para frente buscando alternativas, novos caminhos, possibilidades ainda não tentadas, renovação e relevância. Eles têm os pés no chão e, por seus olhos estarem no futuro, permanecem caminhando sabendo sempre o que fazer, sem deixar de ser o que são em sua essência. Que assim seja comigo sempre e com você. Ainda é o que faz a vida valer a pena!
E que antes de tudo, o “conhecer o tempo e saber fazer” venha da intimidade com o Pai Eterno.
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