Conta-se que certo pastor, ao realizar o sepultamento de um homem muito importante de sua igreja, se viu numa situação inesperada.
Durante seu sermão fúnebre, aquele pastor fez questão de exaltar a valor do falecido como homem, seu exemplo de vida correta, seus esforços envidados para o crescimento da igreja e seu testemunho diante da família. Diante da família?!...
Aí começou o problema!
Ao falar da família, destacou o fato de todos ali terem podido, sem dúvida, conviver com um homem preocupado com o bem estar dos seus, sendo um bom pai. Todos percebiam que suas atitudes eram de alguém responsavelmente envolvido na SALVAÇÃO de sua família através de uma vida coerente e correta. Todos ali, segundo o pastor, eram testemunhas do valor que aquele chefe de família representava para a sua igreja.
A certa altura dos floreios, a viúva, incomodada com tantos elogios, catucou a filhinha pelas costas e sussurrou nos ouvidos dela: “Querida, vá ao caixão, por favor, e veja se o homem que está lá é realmente o papai?...”
Outro fato inusitado foi o de uma criança que certa vez interrompeu sua mãe em seus afazeres domésticos para pedir: “Mãe, vamos morar na igreja?” “Não, querida”, respondeu a mãe carinhosamente, “nós temos a nossa casa e não precisamos morar na igreja.” Com o olhar bastante decepcionado a filha insistiu: “Ah, mas eu quero morar na igreja!” Depois de várias explicações, a criança continuava insistindo e a mãe, sem saber o que mais responder perguntou: “Mas, por que você que morar na igreja, filha?” Ela prontamente respondeu sem titubear: “É que na igreja papai é tão diferente, ele é tão legal com as pessoas... eu acho que se a gente for morar na igreja, papai vai ser bem diferente com a gente também!...”
Fiquem estas duas ilustrações para nossa reflexão. Que seu modo de viver seja coerente com seu modo de falar. Que sua vida na igreja condiga com aquilo que você éem casa e em qualquer outro lugar.
Durante seu sermão fúnebre, aquele pastor fez questão de exaltar a valor do falecido como homem, seu exemplo de vida correta, seus esforços envidados para o crescimento da igreja e seu testemunho diante da família. Diante da família?!...
Aí começou o problema!
Ao falar da família, destacou o fato de todos ali terem podido, sem dúvida, conviver com um homem preocupado com o bem estar dos seus, sendo um bom pai. Todos percebiam que suas atitudes eram de alguém responsavelmente envolvido na SALVAÇÃO de sua família através de uma vida coerente e correta. Todos ali, segundo o pastor, eram testemunhas do valor que aquele chefe de família representava para a sua igreja.
A certa altura dos floreios, a viúva, incomodada com tantos elogios, catucou a filhinha pelas costas e sussurrou nos ouvidos dela: “Querida, vá ao caixão, por favor, e veja se o homem que está lá é realmente o papai?...”
Outro fato inusitado foi o de uma criança que certa vez interrompeu sua mãe em seus afazeres domésticos para pedir: “Mãe, vamos morar na igreja?” “Não, querida”, respondeu a mãe carinhosamente, “nós temos a nossa casa e não precisamos morar na igreja.” Com o olhar bastante decepcionado a filha insistiu: “Ah, mas eu quero morar na igreja!” Depois de várias explicações, a criança continuava insistindo e a mãe, sem saber o que mais responder perguntou: “Mas, por que você que morar na igreja, filha?” Ela prontamente respondeu sem titubear: “É que na igreja papai é tão diferente, ele é tão legal com as pessoas... eu acho que se a gente for morar na igreja, papai vai ser bem diferente com a gente também!...”
Fiquem estas duas ilustrações para nossa reflexão. Que seu modo de viver seja coerente com seu modo de falar. Que sua vida na igreja condiga com aquilo que você é
2 comentários:
Imagem é tudo, na igreja. Se as pessoas além de parecer, fossem a igreja estaria muito perto do ideal, conforme o txt de ontem. Disco arranhado: não tem que só parecer, tem que ser.
É realmente decepcionante esse tipo de atitude que algumas pessoas tem. Elas precisam da fachada, não é mesmo? É como o Luiz está falando. É triste ter que concordar com isso.
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