É chavão a expressão “mais um ano está terminando”, mas é a mais pura e dura realidade. A gente já começa a fazer as contas de tudo o que foi feito, ou deixado de fazer, e renovamos a expectativa pelo que virá.
Isto significa que o tempo está passando, que estamos vivos, que estamos ficando mais velhos, que as oportunidades não se repetirão exatamente como as tivemos no passado, e que já começamos a colher os frutos das nossas escolhas e decisões.
Dentro das mudanças, vemos nossos filhos crescerem e alçarem novos vôos. No próximo ano, nossa filha já passa para um novo módulo em sua escola. Como cursará o 2º ano do Ensino Fundamental, mudará de prédio. Isso tem gerado nela expectativa pelo novo, pela surpresas e pelo desconhecido. Um simples mudança de prédio traz consigo muita coisa diferente.
O novo prédio não terá mais a configuração lúdica do atual onde está concluindo o Jardim de Infância com tantos brinquedos, pinturas e outros elementos que mantém na mente dos pequeninos o lado bom de ser criança.
Pensando no fato de que minha filha deixa o Jardim de Infância para continuar crescendo, lembrei-me de um texto de Robert Fulghum que fala que tudo o que hoje precisamos saber sobre como viver, o que fazer e como ser, nós aprendemos no Jardim de Infância.
Acabamos por aprender que a verdadeira sabedoria não se encontra no topo de um curso de pós-graduação, mas no montinho de areia da escola de todo dia. Fulghum nos traz às lembrança estas coisas:
Pense como o mundo seria melhor se todos nós, no mundo todo, tivéssemos biscoitos com leite todos os dias, se por volta das três da tarde pudéssemos nos deitar com um cobertorzinho para uma soneca.
Ou se todos os governos tivessem, como regra básica, devolver todas as coisas ao lugar em que elas se encontravam e... arrumassem a bagunça ao sair!
E é sempre verdade, não importando a idade: ao sair para o mundo, é sempre melhor dar as mãos e ficar junto.
Que a Letícia nunca se esqueça disso! Que você e eu, nunca nos esqueçamos de tudo o que aprendemos quando éramos crianças. Provavelmente, agiremos para transformar o mundo em um lugar melhor.
Isto significa que o tempo está passando, que estamos vivos, que estamos ficando mais velhos, que as oportunidades não se repetirão exatamente como as tivemos no passado, e que já começamos a colher os frutos das nossas escolhas e decisões.
Dentro das mudanças, vemos nossos filhos crescerem e alçarem novos vôos. No próximo ano, nossa filha já passa para um novo módulo em sua escola. Como cursará o 2º ano do Ensino Fundamental, mudará de prédio. Isso tem gerado nela expectativa pelo novo, pela surpresas e pelo desconhecido. Um simples mudança de prédio traz consigo muita coisa diferente.
O novo prédio não terá mais a configuração lúdica do atual onde está concluindo o Jardim de Infância com tantos brinquedos, pinturas e outros elementos que mantém na mente dos pequeninos o lado bom de ser criança.
Pensando no fato de que minha filha deixa o Jardim de Infância para continuar crescendo, lembrei-me de um texto de Robert Fulghum que fala que tudo o que hoje precisamos saber sobre como viver, o que fazer e como ser, nós aprendemos no Jardim de Infância.
Acabamos por aprender que a verdadeira sabedoria não se encontra no topo de um curso de pós-graduação, mas no montinho de areia da escola de todo dia. Fulghum nos traz às lembrança estas coisas:
- Compartilhe tudo.
- Jogue dentro das regras.
- Não bata nos outros.
- Coloque as coisas de volta onde pegou.
- Arrume sua bagunça.
- Não pegue as coisas dos outros.
- Peça desculpas quando machucar alguém.
- Lave as mãos antes de comer.
- Dê descarga.
- Respeite o outro.
- Leve uma vida equilibrada: aprenda um pouco e pense um pouco e desenhe, pinte, cante, dance, brinque e trabalhe um pouco todos os dias.
- Tire uma soneca às tardes.
- Quando sair, cuidado com os carros; dê a mão, fique junto.
- Repare nas maravilhas da vida.
- Lembre-se da sementinha no copinho plástico: as raízes descem, a planta sobe e ninguém sabe realmente como ou porque, mas todos somos assim.
- O peixinho dourado, o Hamster, os camundongos brancos e até mesmo a sementinha no copinho plástico, todos morrem.
- Nós também.
- Tudo o que você precisa saber está lá em algum lugar.
- A Regra de Ouro é o amor e a higiene básica.
- Ecologia, política, igualdade, respeito e vida sadia.
Pense como o mundo seria melhor se todos nós, no mundo todo, tivéssemos biscoitos com leite todos os dias, se por volta das três da tarde pudéssemos nos deitar com um cobertorzinho para uma soneca.
Ou se todos os governos tivessem, como regra básica, devolver todas as coisas ao lugar em que elas se encontravam e... arrumassem a bagunça ao sair!
E é sempre verdade, não importando a idade: ao sair para o mundo, é sempre melhor dar as mãos e ficar junto.
Que a Letícia nunca se esqueça disso! Que você e eu, nunca nos esqueçamos de tudo o que aprendemos quando éramos crianças. Provavelmente, agiremos para transformar o mundo em um lugar melhor.
“Instrui a criança no caminho em que deve andar,
e mesmo quando envelhecer não se desviará dele.” (Provérbios 22.6)
“e disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes
e não vos tornardes como crianças, nunca entrareis no reino dos Céus.
Portanto, quem se tornar humilde como esta criança,
esse será maior no reino dos Céus. (Mateus 18.3-4)”
e mesmo quando envelhecer não se desviará dele.” (Provérbios 22.6)
“e disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes
e não vos tornardes como crianças, nunca entrareis no reino dos Céus.
Portanto, quem se tornar humilde como esta criança,
esse será maior no reino dos Céus. (Mateus 18.3-4)”
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