domingo, 27 de abril de 2008

É CADA UMA!!!...

Recebi esta música (que se diz louvor) de uma amiga. De tão cômica, chega a ser trágica. Decidi postá-la hoje para que você tenha a oportunidade (ou não) de desenvolver um senso de crítico para avaliar e ponderar que nem tudo que reluz é ouro, ou melhor, nem que tudo que se diz evangélico pode ser levado a sério!

Atenção! O ministério da boa música adverte: ouvir qualquer coisa pode trazer dano ao equilíbrio cristão.

Isso, com certeza, não é boa música...


Se preferir, baixe o arquivo aqui ou aqui


sábado, 26 de abril de 2008

COMO DESCOBRIR A VONTADE DE DEUS

Extraído do livro “A Vida Vitoriosa e a Vida de Oração”

George Muller, cuja vida vitoriosa baseada na oração, foi marcada pela centralização da vontade de Deus, ajuda-nos nesse reconhecimento, através da aplicação metódica dos seis pontos relacionados:
  • Procuro, em primeiro lugar, pôr o meu coração num estado, que não tenha a sua vontade própria a respeito de uma certa questão. Nove décimos das inquietações da humanidade estão justamente aqui. Nove décimos das dificuldades são dominadas quando os nossos corações estão prontos para fazer a vontade do Senhor, seja qual for. Quando alguém se acha realmente nesta condição, pouco falta para conhecer a vontade de Deus.
  • Tendo feito isto, não deixo que o resultado seja dominado por um sentimento ou uma simples impressão. Se assim o fizer, terei, de certo, grandes decepções.
  • Conheço a vontade de Deus através de Sua Palavra, ou em conexão com ela. O Espírito e a Palavra devem estar combinados. Se eu olhar para o Espírito somente, sem a Palavra, hei de cair em grandes falhas. Se o Espírito Santo nos guiar em tudo, ele o fará de acordo com as Escrituras e nunca ao contrário dela.
  • Em seguida, tomo em consideração as circunstâncias providenciais. Estas muitas vezes indicam claramente a vontade de Deus a meu respeito.
  • Peço a Deus, em oração, que me revele claramente a Sua vontade a meu respeito.
  • Assim, pela oração, pelo estudo da Palavra, e pela reflexão, eu chego a uma deliberada conclusão, de conformidade com o meu conhecimento e a minha habilidade, e se a minha mente estiver em paz e continuar assim depois de duas ou três petições, reconheço que é a vontade de Deus, e procedo de acordo com a Sua vontade. Em questões simples, ou em assuntos que envolvam conclusões mais importantes, tenho achado este método sempre fértil em resultados.

sexta-feira, 25 de abril de 2008

POSSO, MAS NÃO DEVO!!! (Link corrigido)

Esta mensagem foi proferida pelo meu tio-avô, Pr. Rubens Lopes. A data é indeterminada (parece que foi pregada em 73), mas a aplicação é atual e contemporânea. Bom proveito!




quarta-feira, 23 de abril de 2008

ECUMENISMO – As Duas Faces do Movimento

Desde os seus primórdios, no século 19, o movimento ecumênico se esforça para estabelecer diálogo e aproximação entre os mais diversos movimentos cristãos do mundo.

Tendo como objetivo principal promover a cooperação das igrejas nas ações sociais, o movimento tem se apresentado como uma das mais contraditórias ações do Cristianismo.

Se por um lado, o discurso ecumênico busca apresentar caminhos para atender às necessidades mais profundas da humanidade, por outro abre a guarda da defesa dos fundamentos invioláveis da fé cristã no que tange a moralidade e a ética, com o objetivo de obter um maior número possível de adeptos.

Os defensores e idealizadores do Movimento Ecumênico esmeram-se para elaborar princípios de leitura e de ação que viabilizem o convívio pacífico entre as várias igrejas cristãs existentes, baseados na tolerância e aquiescência. Entretanto, o idealismo esbarra na complexidade do diálogo.

A proposta ecumênica está fundamentada numa interpretação livre das palavras de Jesus em sua oração sacerdotal registrada no Evangelho de João, capítulo 17: “...que eles sejam um, como eu e tu somos um...”

A questão exegética fica prejudicada, uma vez que a aplicação das Escrituras parece não levar em consideração o objeto da intercessão do Mestre – seus seguidores.

Em face desta questão, a ideologia ecumênica firma-se numa linha frágil de sustentabilidade, pois Jesus referia-se a unidade de fé e não de práticas – muito menos religiosas. E o catolicismo, quando fala de unidade da fé, expressa-se na fé católica e não na fé cristã.

Teoricamente, o Movimento Ecumênico propõe o resgate da unidade de fé, mas na prática determina a tolerância e aceitação de todo tipo de expressão da mesma, mesmo que isto coloque em jogo os fundamentos conservadores da moral e da doutrina cristã apostólica.

Ainda que se afirme o contrário, o que se vê é um esforço para que a tão almejada unidade se estabeleça pelo retorno, ou pelo menos à conivência, com os tradicionais dogmas do romanismo. A própria ICAR relata que o maior desafio é fazer com que o protestantismo mude o seu discurso que é chamado por Roma como “pregação anticatolicista”, aproximando-se de uma postura advogada e denominada por ela de “respeito ao diálogo entre os diferentes”.

Wolff em seu livro “O Ecumenismo do Brasil” afirma que “(...), a abertura para o diálogo ecumênico por parte da Igreja Católica, não implica em assumir uma atitude passiva diante da perda de seus fiéis. É condição para o diálogo o não-proselitismo. Esse é combatido com todas as forças, e com ele não existe diálogo.” (p.63) Grifo meu.

Ora, se a própria ICAR estabelece um limite para o diálogo ecumênico, torna-o inviabilizado, revelando que não é apenas unidade, mas conformidade de métodos e práticas que na verdade motivam o ecumenismo cristão.

Entretanto, se o diálogo se estabelece no patamar na transformação da sociedade através de ações na direção dos aspectos sócio-político-econômico-cultural, cria-se um campo favorável à unidade das Igrejas na tentativa de buscarem juntas as respostas às questões oriundas da realidade.

Mas a questão vai mais além do que ações sociais. A realidade que se apresenta é que sempre estarão em voga os aspectos da religiosidade, pois a visão cristã não dissocia as necessidades humanas do indivíduo das suas necessidades espirituais. O homem, em sua plenitude, precisa de respostas, incluídas aquelas referentes ao transcendente.

Segundo Wolff, a ICAR continua encarando as outras confissões cristãs não-católicas como sendo imperfeitas em suas instituições. Logo, um diálogo pode significar submeter-se à “perfeita” instituição de Roma.

Ainda que o discurso ecumênico afirme que a unidade não significa uniformidade, o que se percebe é que, na prática a aproximação entre as várias linhas cristãs deverá tender submeter-se à égide romana.

Há quem interprete o movimento ecumênico como uma continuação, ou resquício, do movimento da contra-reforma que intencionou reverter o êxodo de fiéis católicos para a profissão da fé protestante.

Concluindo, ainda que o movimento ecumênico se diga uma resposta à necessidade de aproximação de todas as manifestações religiosas, ele é contraditório. De um lado ele é um esforço para o diálogo e para a cooperação entre grupos cristãos muito diversos, além de buscar soluções para alguns problemas graves da atualidade. Por outro lado, seu interesse em arrebanhar o maior número de adeptos, o tem conduzido para o relativismo teológico, além de abrir e de negociar valores da sociedade secular que contrariam os princípios bíblicos atemporais da moral cristã. Se tivermos de abandonar palavras tais como pecado, salvação, condenação, transformação e regeneração o movimento ecumênico se apresenta como a grande apostasia da genuinidade do caráter de Cristo formado em nós.

Não vale a pena!

terça-feira, 15 de abril de 2008

A DIFERENÇA ENTRE O DIZER E O VIVER

Nem sempre o caminho mais fácil..

Conta-se que certo pastor, ao realizar o sepultamento de um homem muito importante de sua igreja, se viu numa situação inesperada.

Durante seu sermão fúnebre, aquele pastor fez questão de exaltar a valor do falecido como ho­mem, seu exemplo de vida correta, seus esfor­ços envidados para o crescimento da igreja e seu tes­temunho diante da família. Diante da famí­lia?!...

Aí começou o problema!

Ao falar da família, destacou o fato de to­dos ali terem podido, sem dúvida, conviver com um homem preocupado com o bem estar dos seus, sendo um bom pai. Todos percebiam que suas atitudes eram de alguém responsavelmente envol­vido na SALVAÇÃO de sua família através de uma vida coerente e correta. Todos ali, segundo o pastor, eram testemunhas do valor que aquele chefe de família representava para a sua igreja.

A certa altura dos floreios, a viúva, inco­modada com tantos elogios, catucou a filhinha pelas costas e sussurrou nos ouvidos dela: “Querida, vá ao caixão, por favor, e veja se o homem que está lá é realmente o papai?...”

Outro fato inusitado foi o de uma criança que certa vez interrompeu sua mãe em seus afaze­res domésticos para pedir: “Mãe, vamos morar na igreja?” “Não, querida”, respondeu a mãe cari­nhosamente, “nós temos a nossa casa e não preci­samos morar na igreja.” Com o olhar bastante decepcionado a filha insistiu: “Ah, mas eu quero morar na igreja!” Depois de várias explicações, a criança continuava insistindo e a mãe, sem saber o que mais responder perguntou: “Mas, por que você que morar na igreja, filha?” Ela prontamente respondeu sem titubear: “É que na igreja papai é tão diferente, ele é tão legal com as pessoas... eu acho que se a gente for morar na igreja, papai vai ser bem diferente com a gente também!...”

Fiquem estas duas ilustrações para nossa refle­xão. Que seu modo de viver seja coerente com seu modo de falar. Que sua vida na igreja condiga com aquilo que você é em casa e em qualquer outro lugar.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

POR QUE A IGREJA DE CRISTO É VITORIOSA?

“...as portas do inferno não prevalecerão contra ela.” (Mt 16.18)

Eu creio na vitória permanente da igreja. Dentre todas as instituições de todos os tempos, a igreja é a única que tem sobrevivido. E sobreviverá!

A igreja nasceu no coração de Deus. Somos o seu povo. Ela é formada de gente redimida pelo plano de Deus. Dentre todas as gerações, a igreja é aquela que, mesmo tendo passado por épocas de severas dificuldades institucionais, está presente no mundo para proclamar a redenção por Cristo.

É um privilégio termos sido chamados para sermos igreja. Fazemos parte de uma família que tem em comum o propósito de vida que é agradar a Deus em tudo. A igreja é o lugar mais seguro para se estar hoje. É Cristo quem a governa!

A igreja é vitoriosa, porque o seu Senhor é vitorioso sobre o pecado e sobre a morte. Ele é vencedor. Não há obstáculo que possa impedir a igreja de caminhar. Nada, nem ninguém pode vencê-la.

A igreja tem poder e autoridade divina pela pessoa do Espírito Santo que habita em nós. É ele quem dirige, coordena e assegura-nos vida.

Nosso ensino está fundamentado na Palavra Divina – as Escrituras Eternas. Nenhuma verdade é maior que aquilo que é revelado pelas páginas sagradas. Nossos valores são aquilo que Deus diz e faz. Vivemos pela fé nas promessas reveladas na Bíblia. Avançamos porque cremos!

Como povo de Deus, temos alegria no serviço do Reino. Buscamos descobrir e exercer os dons espirituais que recebemos do Pai. É através deles que o mundo pode conhecer o amor de Deus por cada criatura. É na obra que sentimo-nos realizados como cristãos.

A mutualidade é o meio pela qual somos supridos em todos os momentos – uns pelos outros. Na igreja de Cristo não há lugar para o individualismo. A comunhão e o amor são a maneira como nós somos vistos como discípulos de Cristo.

Por último, Cristo, o autor e consumador da nossa fé, é quem nos garante a firmeza e existência da igreja até a Sua volta. O nosso rumo é a eternidade. Nosso alvo é Jesus. Enquanto estivermos neste mundo, viveremos para alcançar pessoas e para transformar vidas!

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Pra Cumprir Teu Chamado

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