No embalo dos flashmobs, a TAP fez uma alegre e bem humorada (como todo carioca) homenagem à Cidade Maravilhosa por ocasião do seu aniversário no último dia 20/01/2010.
Dica da minha mana Bê. Visto em Update Me. Copiado do YouTube.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Igreja é Feita de Gente
Vale a pena você investir o seu tempo para ouvir essa mensagem proferida na IBMéier pelo Pr. Manoel Xavier dos Santos Filho por ocasião do 89º aniversário de nossa igreja no dia 21/12/2007.
Em uma mensagem simples, mas profunda e espiritualmente poderosa, pr. Xavier desenvolveu o tema de maneira tocante, sendo usado gloriosamente pelo Espírito Santo de Deus.
Até hoje, nosso povo é lembrado sobre os valores compartilhado por esse homem de Deus que foi levado à glória tão precocemente pelo câncer, mas que viveu o suficiente para marcar uma geração de jovens pastores como eu (ainda sou jovem, e não sou tão velho assim...)
Ouvir esta mensagem é tarefa obrigatória para todos os que amam a Cristo e sua Igreja. Meu desejo é que você seja edificado como fomos todos aqueles que estávamos naquele manhã e ouvimos o pr. Xavier.
Em uma mensagem simples, mas profunda e espiritualmente poderosa, pr. Xavier desenvolveu o tema de maneira tocante, sendo usado gloriosamente pelo Espírito Santo de Deus.
Até hoje, nosso povo é lembrado sobre os valores compartilhado por esse homem de Deus que foi levado à glória tão precocemente pelo câncer, mas que viveu o suficiente para marcar uma geração de jovens pastores como eu (ainda sou jovem, e não sou tão velho assim...)
Ouvir esta mensagem é tarefa obrigatória para todos os que amam a Cristo e sua Igreja. Meu desejo é que você seja edificado como fomos todos aqueles que estávamos naquele manhã e ouvimos o pr. Xavier.
Uma Daqueles Atraídos
Novamente, ele andaria pelas ruas da cidade, pregando e vivendo o Reino de Deus sem enquadramento religioso. Ele estaria cercado de gente esquisita e às quais nossa religiosa se tornou tão distante.
Assim como os religiosos o acharam esquisito e impróprio para sua época, Jesus seria uma pedra no sapato diante da nossas controvérsias, nossas incoerências, nosso ritualismo, nosso jeito de fazer igreja tão institucionalizada, tão burocrática, tão antropocêntrica, tão vaidosa, tão carnal.
Provavelmente ele derrubaria a banca de muito pastores eletrônicos, ele jogaria no chão os estandes de venda onde a fé é comercializada e indulgentada.
Não me supreenderia se eu, no meu pecado, olhasse para Jesus com ar de despreso e ele fitaria meus olhos com graça e misericórdia e diria: eu o amarei até o fim.
Se Jesus estivesse na terra, eu não o veria preso à qualquer denominação. Eu gostaria de ser um daqueles pequeninos os quais ele ergueu sobre seu colo e sorriu para eles, ou talvez um daqueles cegos, surdos ou mudos que ele curou.
Quero ser qualquer um daqueles que experimentaram a alegria de descobrir a liberdade que há em seguir a Jesus sem depender de ritos ou tradições.
Quero ser um daqueles que foram atraídos pelo olhar, pelo toque, pelas palavras, pelo amor!
12 Razões para Conviver em uma Igreja Local
- Pessoas de bom caráter e sinceras intenções estão em todos os lugares, as chances de encontrá-las na igreja são muito maiores;
- O convívio com os membros de uma igreja nos expõe a influências de um ambiente que preza pelo que há de mais nobre no ser humano;
- Na igreja, e com os irmãos, aprendemos verdades espirituais;
- A igreja celebra as vitórias pessoais e se apresenta nos dias difíceis;
- A igreja estimula o desenvolvimento pessoal integral (saúde, finanças, educação, relacionamentos);
- A igreja incentiva a manutenção e melhoria das condições sociais e relacionamentos (família, amizade, empresa);
- Jesus promete estar presente quando duas ou mais pessoas se reúnem em seu nome;
- Reunidos e concordes temos melhores condições de sermos atendidos em nossas orações e súplicas;
- A igreja reunida possui autoridade espiritual muito maior que a de qualquer crente isolado (sobre as enfermidades, espíritos maus e para disciplinar);
- Deus é glorificado quando estamos unidos, e nossa união se manifesta primeiramente na reunião;
- O Espírito Santo fala à igreja reunida e não raras vezes diz à igreja o que nunca dirá a um crente isolado;
- Jesus ordenou estarmos juntos.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
UMA INDAGAÇÃO PERTUBADORA - Carlos Novaes
Desde as terríveis notícias do terremoto ocorrido no Haiti há uma semana, uma indagação perturbadora bate e rebate com insistência em nossa mente: como Deus permite uma tragédia dessas?
O pastor Pat Robertson, tele-evangelista pentecostal que apresenta o programa Clube 700, um dos mais acirrados porta-vozes do fundamentalismo norte-americano, afirmou que os haitianos estão sofrendo as consequências de um pacto com o demônio feito por seus antepassados para obterem a independência da colonização francesa.
É assim mesmo. Diante de catástrofes naturais — como o tsunami que atingiu diversos países do Oceano Índico em 2004 e o furacão Katrina que, no ano seguinte, destruiu completamente a cidade de New Orleans — ficamos perplexos e confusos. A existência de um Deus amoroso e misericordioso parece perder o sentido e, descartando a possibilidade de duvidar da sua bondade, alguns partem para uma interpretação oposta, e acenam com a ira divina como resposta.
Afirmar que a tragédia do Haiti foi um castigo de Deus por causa das crenças do povo na feitiçaria é, além de completo desconhecimento da revelação bíblica, uma colossal ignorância científica.
Para quem não sabe, os terremotos acontecem devido à acomodação das placas tectônicas e às falhas existentes entre blocos rochosos subterrâneos. Quando essas placas colidem, as ondas sísmicas se propagam na superfície e provocam vibração do solo, abertura de extensas falhas geológicas, deslizamento de terra e conseqüentes desabamentos de construções e edificações diversas.
Trata-se, portanto, de uma ocorrência natural que resulta em mortes, desabamentos e destruição apenas porque há cidades inteiras erguidas justamente sobre as fronteiras dessas placas rochosas.
Por outro lado, a miséria do Haiti é uma herança de imposições imperialistas do século 19. O Haiti foi o primeiro país das Américas a abolir a escravatura, em 1794, e — em consequência disso — sofreu um bloqueio comercial, patrocinado por pelos Estados Unidos e outros países escravistas da Europa, que durou décadas.
É uma herança também de governos ditatoriais e tirânicos, como o de Papa Doc e seu filho Baby Doc, apoiados pelo governo norte-americano durante os anos da Guerra Fria e o período da disputa com o comunismo de Cuba, a ilha vizinha.
Baseados em textos do Antigo Testamento, que já não podem mais ser lidos sem a filtragem da mensagem do Evangelho, pregadores esvaziados de qualquer compaixão e misericórdia apontam seus dedos hipócritas para o povo haitiano, sentenciando-os à condenação por idolatrias e feitiçarias — como se grande parte desses evangélicos neopentecostais modernos não pudessem também ser acusados de abominável feitiçaria e idolatria repugnante em cultos manipuladores e programas de televisão que mais se assemelham a sessões de curandeirismo em tribos africanas ou de rituais de pajelança em aldeias indígenas.
Afinal, perguntam descrentes empedernidos e crentes imaturos, como o Deus de amor e graça permite uma tragédia dessas?
Tragédia e sofrimento, meus caros, fazem parte da vida. A acomodação das placas tectônicas são movimentos espontâneos da natureza. Furacões e tsunamis também. No meio deles, encontram-se as sociedades humanas. Nem mais, nem menos do que isso.
Desgraça mesmo é saber que, como se não bastasse ter de conviver com as imprevisibilidades da natureza, os seres humanos produzem o efeito estufa, o aquecimento global, os desmatamentos, a contaminação das águas e a destruição da camada de ozônio por causa de esfaimada cobiça e desenfreado amor ao dinheiro.
Como os seres humanos continuam a promover tal destruição, apesar de saberem que eles mesmos serão as vítimas, é a verdadeira indagação perturbadora.
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Mais um excelente texto do meu amigo Carlos Novaes
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Cumpriu o Propósito de Deus em sua Geração
Esta postagem contém vídeos que devem ser assistidos na página do Teu Chamado.
Fonte: Globo Vídeos
Dica da Mana BÊ
Fonte: Globo Vídeos
Dica da Mana BÊ
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
BURACOS NO ASFALTO E PECADOS PELO CAMINHO
Não me lembro de ter visto as ruas da nossa cidade tão abandonadas como as tenho visto nos últimos tempos. Em algumas, o asfalto simplesmente não existe mais.
A coisa vai piorando por causa das chuvas fortes que têm caído sobre a cidade somada ao abandono dos governantes. Dirigir torna-se a cada dia um desafio maior. Haja recursos para manter o carro.
Alguns buracos já se tornaram conhecidos, quase um patrimônio da cidade. Com estes aprendemos a lidar. Sabendo onde estão, reduzimos a velocidade, desviamos cautelosamente, e evitamos os estragos que eles causam nos inadvertidos. Outros, por sua vez, acabam surgindo da noite para o dia. Talvez pela chuva que caiu na noite anterior, uma obra que não foi finalizada, ou foi mal finalizada, ou, quem sabe, uma tampa de bueiro roubada na madrugada para virar alguns Reais num ferro-velho qualquer. Estes buracos são os mais perigosos. Você não o conhecia, não diminuiu a velocidade, não desviou o caminho e caiu!
Lembro-me de um texto que li, de Max Lucado, que fala de pecados como se fossem buracos no caminho.
Apenas alguns pecados são premeditados e planejados, e lidamos com eles como fazemos com as imperfeições do asfalto com as quais já nos acostumamos e sabemos onde estão. Algumas vezes não é tão difícil identificar o pecado para evitá-lo. Mas, nem por isso, nem por um minuto, pelo fato de não desejarmos cair, não cairemos.
A verdade é que, na escuridão da noite, Satanás sai pelas “ruas da vida” abrindo novos buracos, roubando tampas de bueiros, colocando novos obstáculos, tentando nos pegar de surpresa. Seu objetivo será sempre nos destruir, nos fazer cair!
Ele espera nossos momentos de distração. E quando você menos espera, “perde a calma, cobiça. Cai e se arrasta. Toma uma bebida, beija uma mulher. Segue a multidão. Racionaliza. Diz “sim”. Assina seu nome. Esquece-se de quem você é. Entra no quarto dela, olha pela janela, quebra sua promessa. Compra a revista, mente, deseja. Bate o pé e segue seu próprio caminho”, alerta Lucado.
É o seu pior pesadelo. É repentino. É o buraco que não estava ali antes. É o pecado.
É o adolescente no banco de trás do carro. É o alcoólatra tomando “apenas mais uma”. É o chefe tocando as mãos da secretária. O marido entrando na sex shop. A mãe perdendo a paciência. O pai espancando o filho. O jogador perdendo dinheiro nas apostas. O crente perdendo o controle. E Satanás firmando o pé, afundando e fazendo mais buracos em nosso caminho.
Max Lucado dá as seguintes sugestões:
Primeiramente, reconheça Satanás. Nossa guerra não é contra a carne e o sangue, mas contra o próprio Satanás. Faça como Jesus fez quando Satanás o tentou no deserto. Chame-o pelo nome. Quando o desejo de pecar mostra sua face horrível, olhe diretamente nos olhos dele e diga com firmeza: “Para trás, Satanás!”. Não importa o que acontecer, não flerte com este anjo caído. Ele vai moê-lo como trigo.
Segundo, aceite o perdão de Deus. Agradeça a Deus e beba profundamente de sua palavra: “Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei do pecado. Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Romanos 8.25).
De agora em diante, cuidado ao andar pelas ruas da sua vida. Não existem apenas os buracos que você já conhece. Haverá, sempre, alguma nova armadilha de Satanás colocada à sua frente para fazer você cair.
Dirija com cuidado!
As Tragédias por Trás da Tragédia - Carlos Novaes
O terremoto ocorrido no Haiti, o país de extrema pobreza e de maior miséria do hemisfério ocidental, foi uma enorme tragédia, seguida de diversas tragédias decorrentes, entre elas, a morte de Zilda Arns.
Zilda, irmã do ex-arcebispo de São Paulo, Dom Paulo Evaristo Arns, tinha 73 anos. Médica pediatra e sanitarista, dedicava-se a causas sociais de destacada relevância. Fundou e dirigiu a Pastoral da Criança e, posteriormente, a Pastoral do Idoso. Estava no Haiti desde o domingo anterior ao terremoto para palestras e encontros com representantes de organizações não-governamentais atuantes no país.
Estão confirmadas também as mortes de vários militares brasileiros que participavam de missão das forças de paz enviadas pela ONU ao território haitiano.
Da capital Porto Príncipe restam escombros e ruínas. O Palácio Nacional e os principais edifícios governamentais desabaram. O mesmo aconteceu com a Catedral central. Hotéis, hospitais, residências e, inclusive, a sede da embaixada brasileira, foram seriamente afetados.
A Coordenadora das Pastorais da Criança e do Idoso, organismos de ação social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, propagava pelo Brasil e em outros países os objetivos do seu trabalho: diminuir a desnutrição e a mortalidade infantis, ajudar crianças vítimas da violência nos ambientes familiares ou demais contextos comunitários e promover a educação como instrumento de formação do ser humano.
Desde a criação da Pastoral da Criança em 1983, mais de dois milhões de crianças menores de seis anos foram beneficiadas, juntamente com 1500 famílias carentes em 4060 municípios brasileiros, graças ao trabalho de milhares de voluntários de diversos setores da sociedade.
Zilda morreu em combate. Prosseguia na renhida luta contra a pobreza, a miséria, a fome e a exclusão social. Longe de ser apenas uma defensora teórica da responsabilidade do cristão diante das mazelas do mundo, a pediatra e sanitarista transformou em gestos concretos o sentimento de solidariedade preconizado pelo Evangelho.
Para além dos discursos bem elaborados de governantes insensíveis e das encenações empavonadas de políticos que pretendem tão-só angariar votos, Zilda Arns cumpriu à risca o propósito principal da graça que recria o ser humano em Cristo: fazer boas obras (Efésios 2.10).
E em cada criança abandonada, em cada bebê faminto, em cada mãe solteira sem abrigo para criar seus filhos, via a face do próprio Senhor Jesus, como Ele mesmo dissera que aconteceria: “O que vocês fizerem a algum dos meus menores irmãos, a mim o fizeram” (Mateus 25.40).
No caminho contrário da escumalha política brasileira, que usa mandatos, influências, projetos de lei e acordos financeiros para, no mais das vezes, saciar a cobiça esfaimada dos seus próprios interesses, a Dra. Zilda Arns deixa um notável legado de perfeita combinação entre o amor genuinamente cristão, o sentimento de cidadania responsável e a ação eficaz em favor do próximo.
Esses patéticos, vergonhosos e despudorados componentes das atuais casas legislativas, tanto no Congresso Nacional quanto nos parlamentos estaduais, terão de morrer e ressuscitar milhares de vezes para conseguir fazer, ao menos, dez por cento do que Zilda Arns fez em real benefício da sociedade brasileira.
Surrupiei do Blog do meu amigo Carlos Novaes.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Eu Estou Farto - por Ariovaldo Ramos
Acabei de ler uma asquerosa crítica à Senadora Marina Silva. Faltam dados, falta seriedade, falta responsabilidade!
A crítica foi publicada num site que se propõe ser arauto de mídia séria! Mas, de fato, é porta-voz do que era chamado, no tempo em que as ideologias estavam na pauta, de extrema direita.
Parece que ainda há quem tenha saudade do tempo em que se torturava a quem quisesse, quando quisesse.
Gente para quem a palavra democracia não significa nada.
Recentemente, um artigo publicado nessa mídia me citou, acusando-me de esquerdista, pró-aborto e de pró-gayzismo. E já fui questionado quanto a isto.
Não sou pró-aborto, mas, também, não sou a favor desse estado de coisas, onde a mulher é usada e abusada, onde a orientação sexual não chega aos pobres, onde o Estado se omite e faz vistas grossas ao estado de violência a qual o jovem e, principalmente, a moça está submetida, pela alienação das drogas e dos bailes funks, que sustentam o machismo que faz da mulher o mais abjeto objeto. E não sou contra a mulher vítima de estupro, e cuja gravidez lhe seja fatal, ser assistida na interrupção de sua gravidez.
Não sou pró-gayzismo, seja lá o que isso signifique, mas sou a favor dos direitos civis. Sou contra a tentativa do movimento gay de reescrever a Bíblia, mas, também, sou contra privar os homossexuais do usufruto do património de construção conjunta. Sou contra o impedimento de ajudar a um homossexual que o queira deixar de ser, como sou contra a hostilização de um ser humano porque ele ter se declarado homossexual.
A palavra esquerdista não faz mais sentido, nos dias correntes. Eu sou progressista! Sou a favor da reforma agrária, do acesso universal à educação, à moradia, à saúde, ao transporte urbano, à alimentação adequada. Sou a favor da distribuição de renda, da erradicação da pobreza, da sustentação do meioambiente e da democracia.
Sabe de uma coisa? Eu não sei quanto a você, mas eu estou farto dessa gente que se acha dona da verdade, e que, em nome do que acham ser a verdade, vivem a matar pessoas.
Farto dessa gente que se apossou de Deus, como se Deus fosse um objeto que se possa ter e manipular.
Essa gente que não considera como semelhante quem não concorda com eles!
Recentemente, também, uma série de e-mails anônimos foram disparados me caluniando, tentando me vender como um pecador dissimulado, para dizer o mínimo.
Estou farto desses covardes, sem caráter que, por detrás do anonimato, vivem a tentar destruir a vida dos outros.
Estou farto dos que dão ouvidos a eles, fazendo valer a calúnia e a difamação.
Estou farto dessa gente que anima suas rodas de amigos falando mal dos outros, zombando da desgraça alheia.
Farto dessa gente que vê fantasma em todo o lugar, que está sempre procurando alguém para atacar e para destruir.
Estou farto dessa gente que não sabe o que é debate intelectual, que toma tudo como pessoal, porque se vê como a medida para a verdade.
Farto dessa gente que em vez de pregar o Evangelho, fica checando se os outros o estão.
Checando se o outro crê “certo”.
Estou tão farto disto, tanto quanto, dos que estão invocando Deus para obter dinheiro para os seus negócios, travestidos de ministérios,de igreja ou de denominação.
Dos que lutam pelo poder denominacional, transformando o Odre em algo mais importante do que o Vinho.
Também, me fartei dessa gente que quer destruir tudo, confundindo a igreja local com a deturpação da denominação, confundindo o povo com os seus maus líderes e que se tornam líderes tão maus quanto os que condenaram, e que saem pelo mundo atacando os pastores e as estruturas com a mesma fúria dos que as estão usando para benefício próprio.
Estou farto desses apóstolos que venderam que tinham de ser apóstolos para derrubar as potestades nas cidades, as mesmas que foram destronadas na Cruz de Cristo!
Estou farto dos que não usam o título de apóstolos, mas agem do mesmo jeito!
Estou farto dos liberais, que rasgam a Bíblia e saem a zombar de quem crê.
Estou farto desses ecuménicos que dizem celebrar a fé, de modo indistinto, mas não conseguem estender a mão para o irmão pentecostal.
Mas jamais me fartarei da Igreja:
A Igreja é a comunidade da fé! É a nossa casa!
A Igreja é lugar de perdão e de reconciliação.
O que é oferecido a todos nós, inclusive para os que agem como se não o precisassem, é a oportunidade de se arrepender.
A fé cristã não prega a impecabilidade, prega o arrependimento!
A fé cristã prega que o amor é demonstrado no perdão e no serviço!
A gente deve continuar a lutar pela Igreja!
Continuar a lutar pelo resgate da humanidade, e de toda a criação de Deus.
Nosso problema não está no termos pastores ou presbíteros, mas em sermos todos apascentadores.
Nosso problema não está em darmos dízimos e ofertas, mas em como ofertamos, e como usamos as nossas ofertas e dízimos.
A Igreja somos nós, e o único Ungido é Cristo Jesus.
Todo poder: seja religioso ou econômico ou de qualquer natureza, tem de ser controlado pela totalidade do povo.
Se você está farto como eu, não saia da Igreja, Igreja é invenção de Jesus.
"Jesus disse que onde 2 ou 3 estiverem reunidos em seu nome, ele lá estaria." Mt 18.20
Jesus seria a 4ª pessoa naquela reunião.
Jesus seria a visita especial.
Ali Ele segredaria o que não pode dizer pessoalmente. Paulo disse que só com os demais irmãos é possível conhecer o amor de Cristo, em toda a sua dimensão. Ef 3.18
Alguns têm entendido que essa reunião é o fim de toda a formalização, a comprovação de que nunca precisamos de formalização alguma.
Mas, o que é reunir-se em torno de Jesus?
Jesus instituiu como reunião em torno dele a reunião em torno da ceia do Senhor.
Jesus disse que toda a vez que comêssemos do pão e bebêssemos do vinho, o anunciaríamos, até que ele volte. 1 Co 11.26
É em torno da ceia do Senhor que nos reunimos em nome do Senhor.
Isso é formalização: tem hora, tem maneira e tem lugar. E é seríssima, pois Paulo disse que, dependendo da forma como participamos da ceia, podemos sofrer consequências, inclusive morrer mais cedo. Logo, também tem liturgia. 1 Co 11.27-30
Então, reunir-se em nome de Jesus é reunir-se em torno da ceia.
Lá anunciamos o perdão com o que somos perdoados e com que perdoamos.
Lá anunciamos a ressurreição, o poder pelo qual vivemos.
Lá o Senhor ordena a bênção e a vida para sempre.
Lá é a reunião da Igreja!
Todas as reuniões só serão da igreja se o forem em torno da mesa, mesmo que a mesa não seja arrumada para aquele dia.
A mesa da ceia é a mesa da comunhão. Lá nasceu a Igreja e lá ela é mantida.
Encontrei Ari! Logo Ari no Blog!
A crítica foi publicada num site que se propõe ser arauto de mídia séria! Mas, de fato, é porta-voz do que era chamado, no tempo em que as ideologias estavam na pauta, de extrema direita.
Parece que ainda há quem tenha saudade do tempo em que se torturava a quem quisesse, quando quisesse.
Gente para quem a palavra democracia não significa nada.
Recentemente, um artigo publicado nessa mídia me citou, acusando-me de esquerdista, pró-aborto e de pró-gayzismo. E já fui questionado quanto a isto.
Não sou pró-aborto, mas, também, não sou a favor desse estado de coisas, onde a mulher é usada e abusada, onde a orientação sexual não chega aos pobres, onde o Estado se omite e faz vistas grossas ao estado de violência a qual o jovem e, principalmente, a moça está submetida, pela alienação das drogas e dos bailes funks, que sustentam o machismo que faz da mulher o mais abjeto objeto. E não sou contra a mulher vítima de estupro, e cuja gravidez lhe seja fatal, ser assistida na interrupção de sua gravidez.
Não sou pró-gayzismo, seja lá o que isso signifique, mas sou a favor dos direitos civis. Sou contra a tentativa do movimento gay de reescrever a Bíblia, mas, também, sou contra privar os homossexuais do usufruto do património de construção conjunta. Sou contra o impedimento de ajudar a um homossexual que o queira deixar de ser, como sou contra a hostilização de um ser humano porque ele ter se declarado homossexual.
A palavra esquerdista não faz mais sentido, nos dias correntes. Eu sou progressista! Sou a favor da reforma agrária, do acesso universal à educação, à moradia, à saúde, ao transporte urbano, à alimentação adequada. Sou a favor da distribuição de renda, da erradicação da pobreza, da sustentação do meioambiente e da democracia.
Sabe de uma coisa? Eu não sei quanto a você, mas eu estou farto dessa gente que se acha dona da verdade, e que, em nome do que acham ser a verdade, vivem a matar pessoas.
Farto dessa gente que se apossou de Deus, como se Deus fosse um objeto que se possa ter e manipular.
Essa gente que não considera como semelhante quem não concorda com eles!
Recentemente, também, uma série de e-mails anônimos foram disparados me caluniando, tentando me vender como um pecador dissimulado, para dizer o mínimo.
Estou farto desses covardes, sem caráter que, por detrás do anonimato, vivem a tentar destruir a vida dos outros.
Estou farto dos que dão ouvidos a eles, fazendo valer a calúnia e a difamação.
Estou farto dessa gente que anima suas rodas de amigos falando mal dos outros, zombando da desgraça alheia.
Farto dessa gente que vê fantasma em todo o lugar, que está sempre procurando alguém para atacar e para destruir.
Estou farto dessa gente que não sabe o que é debate intelectual, que toma tudo como pessoal, porque se vê como a medida para a verdade.
Farto dessa gente que em vez de pregar o Evangelho, fica checando se os outros o estão.
Checando se o outro crê “certo”.
Estou tão farto disto, tanto quanto, dos que estão invocando Deus para obter dinheiro para os seus negócios, travestidos de ministérios,de igreja ou de denominação.
Dos que lutam pelo poder denominacional, transformando o Odre em algo mais importante do que o Vinho.
Também, me fartei dessa gente que quer destruir tudo, confundindo a igreja local com a deturpação da denominação, confundindo o povo com os seus maus líderes e que se tornam líderes tão maus quanto os que condenaram, e que saem pelo mundo atacando os pastores e as estruturas com a mesma fúria dos que as estão usando para benefício próprio.
Estou farto desses apóstolos que venderam que tinham de ser apóstolos para derrubar as potestades nas cidades, as mesmas que foram destronadas na Cruz de Cristo!
Estou farto dos que não usam o título de apóstolos, mas agem do mesmo jeito!
Estou farto dos liberais, que rasgam a Bíblia e saem a zombar de quem crê.
Estou farto desses ecuménicos que dizem celebrar a fé, de modo indistinto, mas não conseguem estender a mão para o irmão pentecostal.
Mas jamais me fartarei da Igreja:
A Igreja é a comunidade da fé! É a nossa casa!
A Igreja é lugar de perdão e de reconciliação.
O que é oferecido a todos nós, inclusive para os que agem como se não o precisassem, é a oportunidade de se arrepender.
A fé cristã não prega a impecabilidade, prega o arrependimento!
A fé cristã prega que o amor é demonstrado no perdão e no serviço!
A gente deve continuar a lutar pela Igreja!
Continuar a lutar pelo resgate da humanidade, e de toda a criação de Deus.
Nosso problema não está no termos pastores ou presbíteros, mas em sermos todos apascentadores.
Nosso problema não está em darmos dízimos e ofertas, mas em como ofertamos, e como usamos as nossas ofertas e dízimos.
A Igreja somos nós, e o único Ungido é Cristo Jesus.
Todo poder: seja religioso ou econômico ou de qualquer natureza, tem de ser controlado pela totalidade do povo.
Se você está farto como eu, não saia da Igreja, Igreja é invenção de Jesus.
"Jesus disse que onde 2 ou 3 estiverem reunidos em seu nome, ele lá estaria." Mt 18.20
Jesus seria a 4ª pessoa naquela reunião.
Jesus seria a visita especial.
Ali Ele segredaria o que não pode dizer pessoalmente. Paulo disse que só com os demais irmãos é possível conhecer o amor de Cristo, em toda a sua dimensão. Ef 3.18
Alguns têm entendido que essa reunião é o fim de toda a formalização, a comprovação de que nunca precisamos de formalização alguma.
Mas, o que é reunir-se em torno de Jesus?
Jesus instituiu como reunião em torno dele a reunião em torno da ceia do Senhor.
Jesus disse que toda a vez que comêssemos do pão e bebêssemos do vinho, o anunciaríamos, até que ele volte. 1 Co 11.26
É em torno da ceia do Senhor que nos reunimos em nome do Senhor.
Isso é formalização: tem hora, tem maneira e tem lugar. E é seríssima, pois Paulo disse que, dependendo da forma como participamos da ceia, podemos sofrer consequências, inclusive morrer mais cedo. Logo, também tem liturgia. 1 Co 11.27-30
Então, reunir-se em nome de Jesus é reunir-se em torno da ceia.
Lá anunciamos o perdão com o que somos perdoados e com que perdoamos.
Lá anunciamos a ressurreição, o poder pelo qual vivemos.
Lá o Senhor ordena a bênção e a vida para sempre.
Lá é a reunião da Igreja!
Todas as reuniões só serão da igreja se o forem em torno da mesa, mesmo que a mesa não seja arrumada para aquele dia.
A mesa da ceia é a mesa da comunhão. Lá nasceu a Igreja e lá ela é mantida.
Encontrei Ari! Logo Ari no Blog!
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
MICROFONES ABERTOS E PECADOS REVELADOS
A semana começou com uma bomba jornalística. Literalmente, foi um furo de reportagem. Ou melhor, um furo do âncora do jornal. O ícone do jornalismo televisivo e radiofônico no Brasil, Boris Casoy, foi pego em um terrível pecado – o da incoerência!
Entre um bloco e outro do Jornal da Band, a emissora veiculava mensagens de felicitações pelo Ano Novo que foram gravadas por anônimos em todo o Brasil. Um desses spots foi feito por dois varredores de rua. Enquanto o spot entrava no ar, para infelicidade do famoso e, até então exemplar, jornalista da Band os microfones do estúdio ficaram abertos. Por conta disso, o que se falava no estúdio vazou ao vivo, em estéreo e bom som para todo o Brasil. O que se ouviu foi: “Que m%&$#@. Dois lixeiros desejando felicidades... do alto das suas vassouras... Dois lixeiros. O mais baixo da escala do trabalho”.
Todos deveriam dizer em coro e bem alto: “Isto é uma vergonha, Sr. Boris!”
Na sequência ele pediu desculpas, com cara de sonso, pelo vazamento do áudio, mas não se ouviu uma reparação pelas ideias em si. O vazamento foi confessado, a discriminação não!
Não estranharia saber que o operador de áudio da emissora tenha sido demitido antes de aquela edição do jornal terminar. Como se fosse dele a responsabilidade pelo erro em sua essência... mas desde que o mundo é mundo, a gente festeja, mas é o peru que morre na véspera.
Ah, a humanidade e suas discrepâncias! Quem diria que uma vida inteira sustentada por um discurso pela ética, pela justiça e pela correção fosse colocada à prova por um microfone aberto? Da próxima vez que você ouvir o Boris Casoy encher a boca para vociferar “Isto é uma vergonha!”, você o levará à sério? Eu não...
Entretanto, antes que eu pense ser melhor do que o incauto Sr. Boris, por não ter vivido a infelicidade de ter sido pego num erro como esse, devo lembrar-me que os microfones da minha vida sempre estarão abertos aos ouvidos de Deus. Você não ouviu, nem ouvirá tudo o que eu digo ao longo do dia, nem eu saberei o que você diz quando ninguém está olhando. Mas Deus conhece!
Pior: antes que palavras venham à minha boca, o Senhor conhece os meus pensamentos! (Salmo139) Ou seja, você e eu temos as nossas contradições também. Nada ficará oculto por muito tempo.
Sugiro três atitudes que poderiam ter evitado a vergonha pela qual passou Boris e deverão nos ajudar também:
(1) Submeta ao Senhor os seus pensamentos antes que eles se transformem em Palavras – A Bíblia nos diz que temos a mente de Cristo. É ele quem tem de governar nossos pensamentos. Para chegarmos ao ponto de falarmos, certamente já trilhamos um caminho suficientemente comprometedor em nosso coração.
(2) Resista à tentação de falar demais – é clichê, mas vale: “você tem dois ouvidos e uma boca” Isso lhe diz alguma coisa? A Bíblia nos ensina: seja pronto para ouvir, tardio em falar.
(3) Falou demais? Assuma, confesse, arrependa-se, peça perdão! – Não coloque a culpa no vazamento. Reconheça que o mal está em você, que precisa ser vencido. A mesma boca que fere, poderá ser transformada em fonte de cura. Quem decide é você!
Que Deus me dê graça, pois não fosse ela, os alto-falantes de Deus já teriam colocado no ar quem sou de verdade. E ninguém iria sobreviver...
Entre um bloco e outro do Jornal da Band, a emissora veiculava mensagens de felicitações pelo Ano Novo que foram gravadas por anônimos em todo o Brasil. Um desses spots foi feito por dois varredores de rua. Enquanto o spot entrava no ar, para infelicidade do famoso e, até então exemplar, jornalista da Band os microfones do estúdio ficaram abertos. Por conta disso, o que se falava no estúdio vazou ao vivo, em estéreo e bom som para todo o Brasil. O que se ouviu foi: “Que m%&$#@. Dois lixeiros desejando felicidades... do alto das suas vassouras... Dois lixeiros. O mais baixo da escala do trabalho”.
Todos deveriam dizer em coro e bem alto: “Isto é uma vergonha, Sr. Boris!”
Na sequência ele pediu desculpas, com cara de sonso, pelo vazamento do áudio, mas não se ouviu uma reparação pelas ideias em si. O vazamento foi confessado, a discriminação não!
Não estranharia saber que o operador de áudio da emissora tenha sido demitido antes de aquela edição do jornal terminar. Como se fosse dele a responsabilidade pelo erro em sua essência... mas desde que o mundo é mundo, a gente festeja, mas é o peru que morre na véspera.
Ah, a humanidade e suas discrepâncias! Quem diria que uma vida inteira sustentada por um discurso pela ética, pela justiça e pela correção fosse colocada à prova por um microfone aberto? Da próxima vez que você ouvir o Boris Casoy encher a boca para vociferar “Isto é uma vergonha!”, você o levará à sério? Eu não...
Entretanto, antes que eu pense ser melhor do que o incauto Sr. Boris, por não ter vivido a infelicidade de ter sido pego num erro como esse, devo lembrar-me que os microfones da minha vida sempre estarão abertos aos ouvidos de Deus. Você não ouviu, nem ouvirá tudo o que eu digo ao longo do dia, nem eu saberei o que você diz quando ninguém está olhando. Mas Deus conhece!
Pior: antes que palavras venham à minha boca, o Senhor conhece os meus pensamentos! (Salmo139) Ou seja, você e eu temos as nossas contradições também. Nada ficará oculto por muito tempo.
Sugiro três atitudes que poderiam ter evitado a vergonha pela qual passou Boris e deverão nos ajudar também:
(1) Submeta ao Senhor os seus pensamentos antes que eles se transformem em Palavras – A Bíblia nos diz que temos a mente de Cristo. É ele quem tem de governar nossos pensamentos. Para chegarmos ao ponto de falarmos, certamente já trilhamos um caminho suficientemente comprometedor em nosso coração.
(2) Resista à tentação de falar demais – é clichê, mas vale: “você tem dois ouvidos e uma boca” Isso lhe diz alguma coisa? A Bíblia nos ensina: seja pronto para ouvir, tardio em falar.
(3) Falou demais? Assuma, confesse, arrependa-se, peça perdão! – Não coloque a culpa no vazamento. Reconheça que o mal está em você, que precisa ser vencido. A mesma boca que fere, poderá ser transformada em fonte de cura. Quem decide é você!
Que Deus me dê graça, pois não fosse ela, os alto-falantes de Deus já teriam colocado no ar quem sou de verdade. E ninguém iria sobreviver...
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
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