Enquanto pensava sobre o dia 27 de setembro - Dia do Ancião - veio à minha memória uma história bastante real e comovente que recebi há algum tempo.
Conta-se que um frágil e velho homem foi viver com seu filho, nora, e o seu neto mais velho de quatro anos. As mãos do velho homem tremiam, e a vista era embaralhada, e o seu passo era hesitante. A família comia junta à mesa.
Mas as mãos trêmulas do avô ancião e sua visão falhando, tornou difícil o ato de comer. Ervilhas rolaram da colher dele sobre o chão. Quando ele pegou seu copo, o leite derramou na toalha da mesa. A bagunça irritou fortemente seu filho e nora: “Nós temos que fazer algo sobre o Vovô”, disse o filho. “Já tivemos bastante do seu leite derramado, ouvindo-o comer ruidosamente, e muita de sua comida no chão”.
Assim o marido e esposa prepararam uma mesa pequena no canto da sala. Lá vovô comia sozinho enquanto o resto da família desfrutava do jantar.
Desde que o Avô tinha quebrado um ou dois pratos, a comida dele foi servida em uma tigela de plástico.
Quando a família olhava de relance na direção do vovô, às vezes percebiam nele uma lágrima em seu olho por estar só. Ainda assim, as únicas palavras que o casal tinha para ele eram advertências acentuadas quando ele derrubava um garfo ou derramava comida.
O neto mais velho de quatro anos assistiu tudo em silêncio. Uma noite antes da ceia, o pai notou que seu filho estava brincando no chão com sucatas de madeira. Ele perguntou docemente para a criança, “O que você está fazendo?”
Da mesma maneira dócil, o menino respondeu “Oh, eu estou fabricando uma pequena tigela para você e mamãe comerem sua comida quando eu crescer.”
O neto mais velho de quatro anos sorriu e voltou a trabalhar. As palavras do menino golpearam os pais que ficaram mudos. Então lágrimas começaram a fluir em seus rostos. Entretanto nenhuma palavra foi falada, ambos souberam o que devia ser feito.
Aquela noite o marido pegou a mão do Vovô e com suavidade o conduziu atrás da mesa familiar. Para o resto de seus dias de vida ele comeu sempre com a família. E por alguma razão, nem marido nem esposa pareciam se preocupar mais quando um garfo era derrubado, ou leite derramado, ou que a toalha da mesa tivesse sujado.
Que nossas atitudes sejam motivadas pelos valores cristãos do respeito aos mais velhos. A Bíblia nos ensina que colhemos o que semeamos. Nossos filhos estão observando como lidamos com os cabelos brancos, pele enrugada, pouca mobilidade. O que eles virem, por certo farão conosco quando for a nossa vez.
Não nos esqueçamos que a Palavra diz que ainda na velhice, cada um de nós deverá frutificar (Salmo 92.14). Nossa igreja é abençoada, pois tem em seus quadros gente que tem muita história para contar. Gente querida que já passou dos 70, dos 80 e alguns têm ultrapassado os 90. Que privilégio para os nossos filhos viverem ao lado de gente com tanta idade que ainda têm tanto para dar.
Que aprendamos sempre com esses que já viram muito e quase de tudo. Que eles aprendam conosco também a vibrar com a vida, com o novo, com o mover e agir de Deus hoje.
Conta-se que um frágil e velho homem foi viver com seu filho, nora, e o seu neto mais velho de quatro anos. As mãos do velho homem tremiam, e a vista era embaralhada, e o seu passo era hesitante. A família comia junta à mesa.
Mas as mãos trêmulas do avô ancião e sua visão falhando, tornou difícil o ato de comer. Ervilhas rolaram da colher dele sobre o chão. Quando ele pegou seu copo, o leite derramou na toalha da mesa. A bagunça irritou fortemente seu filho e nora: “Nós temos que fazer algo sobre o Vovô”, disse o filho. “Já tivemos bastante do seu leite derramado, ouvindo-o comer ruidosamente, e muita de sua comida no chão”.
Assim o marido e esposa prepararam uma mesa pequena no canto da sala. Lá vovô comia sozinho enquanto o resto da família desfrutava do jantar.
Desde que o Avô tinha quebrado um ou dois pratos, a comida dele foi servida em uma tigela de plástico.
Quando a família olhava de relance na direção do vovô, às vezes percebiam nele uma lágrima em seu olho por estar só. Ainda assim, as únicas palavras que o casal tinha para ele eram advertências acentuadas quando ele derrubava um garfo ou derramava comida.
O neto mais velho de quatro anos assistiu tudo em silêncio. Uma noite antes da ceia, o pai notou que seu filho estava brincando no chão com sucatas de madeira. Ele perguntou docemente para a criança, “O que você está fazendo?”
Da mesma maneira dócil, o menino respondeu “Oh, eu estou fabricando uma pequena tigela para você e mamãe comerem sua comida quando eu crescer.”
O neto mais velho de quatro anos sorriu e voltou a trabalhar. As palavras do menino golpearam os pais que ficaram mudos. Então lágrimas começaram a fluir em seus rostos. Entretanto nenhuma palavra foi falada, ambos souberam o que devia ser feito.
Aquela noite o marido pegou a mão do Vovô e com suavidade o conduziu atrás da mesa familiar. Para o resto de seus dias de vida ele comeu sempre com a família. E por alguma razão, nem marido nem esposa pareciam se preocupar mais quando um garfo era derrubado, ou leite derramado, ou que a toalha da mesa tivesse sujado.
Que nossas atitudes sejam motivadas pelos valores cristãos do respeito aos mais velhos. A Bíblia nos ensina que colhemos o que semeamos. Nossos filhos estão observando como lidamos com os cabelos brancos, pele enrugada, pouca mobilidade. O que eles virem, por certo farão conosco quando for a nossa vez.
Não nos esqueçamos que a Palavra diz que ainda na velhice, cada um de nós deverá frutificar (Salmo 92.14). Nossa igreja é abençoada, pois tem em seus quadros gente que tem muita história para contar. Gente querida que já passou dos 70, dos 80 e alguns têm ultrapassado os 90. Que privilégio para os nossos filhos viverem ao lado de gente com tanta idade que ainda têm tanto para dar.
Que aprendamos sempre com esses que já viram muito e quase de tudo. Que eles aprendam conosco também a vibrar com a vida, com o novo, com o mover e agir de Deus hoje.
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