"Li sobre o desaparecimento de um hábito.
O de cumprimentar as pessoas com generosos apertos de mão.
Pensei também nos beijos nas faces. Sim, nas faces, pelo menos no Rio, onde há dois beijos. Em São Paulo, o pessoal é econômico: é só um na face. Mas me disseram que no Espírito Santo são três e no interior de Minas, cinco.
Gordos apertos de mão e sonoros beijos nas faces (que a Bíblia chama de "beijos" ou "ósculos santos"), com verdadeiros encontros de corpos, são gestos expressões de graça. São tão bons quantos belos abraços.
Para que economizar apertos de mão, beijos e abraços?"
Fonte: Prazer da Palavra
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